terça-feira, 31 de janeiro de 2012
O Massacre de Pinheirinho: A verdade não mora ao lado
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Fonte: Levante da Juventude
Confira o vídeo produzido pela equipe de comunicação do Acampamento do Levante. Esse vídeo, além de fazer o convite para o Acampamento, conta um pouco da história do Levante Popular da Juventude, da sua organização e das suas lutas.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Conheça a RECID
Conheça um pouco da RECID e venha ser um Educador Popular.
A Rede de Educação Cidadã é uma articulação de diversos atores sociais, entidades e movimentos populares do Brasil que assumemsolidariamente a missão de realizar um processo sistemático de sensibilização, mobilização e educação popular da população brasileira e principalmente de grupos vulneráveis econômica e socialmente (indígenas, negros, jovens, LGBT, mulheres, etc), promovendo o diálogo e a participação ativa na superação da miséria, afirmando um Projeto Popular, democrático e soberano de Nação.
Respeitando a autonomia do diversificado trabalho de educação popular em todas as regiões do país, é na forma de rede que a educação cidadã e a promoção de direitos vai acontecer. O objetivo desta ação se realiza na medida em que estes grupos - que ainda hoje se encontram à margem dos direitos garantidos pela Constituição Brasileira e por outras declarações e tratados internacionais - tomem consciência da sua realidade e se organizem, coletivamente, para superar todas as situações de negação de seus direitos, rumo à sua autonomia e emancipação.
Desenvolvemos ações, coordenadas por coletivos estaduais, macrorregionais e nacionais, que buscam envolver num processo de educação cidadã, os movimentos sociais e populares, pastorais populares das igrejas e outras denominações religiosas, organizações não governamentais, movimento sindical e instituições da sociedade em iniciativas de organização comunitária para a conquista dos direitos a caminho da construção de um Projeto Popular para o Brasil.
Trabalhamos a partir dos princípios da Educação Popular crítico-Freireana, com a formação de pessoas, lideranças e entidades em temas como a história e as causas da exclusão econômica e social no Brasil, direitos sociais e humanos, metodologia da educação popular, formas de participação popular, controle social das políticas públicas, comunicação, troca de experiências de conquista de direitos, geração de renda, organização popular, entre outros.
Assista o vídeo sobre a RECID:
Pé dentro, Pé fora, na Ciranda do Poder Popular! from Recid Nacional on Vimeo.
Veja um vídeo do Encontro Macrosul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul):
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Politica Popular: Momento raro entre nós.
Chega de discursos e falas vazias! Muitos sonhos temos, muitas utopias "fabricamos", mas infelizmente poucas atitudes! Então temos um desafio pra quem gosta de politica. Ou mais que isto, quem gosta de “Politica Popular”.
Para quem aprecia, neste final de semana haverá um momento em que o tempo vai parar. Sim, isto é possível! Quando pessoas usam o cérebro para o bem comum fazem coisas raras, fazem politica de verdade. Pra entendermos podemos pensar assim: o tempo para só quando conseguimos sentir Prazer no que estamos fazendo, quando viajamos, como por ex.: em um som, uma arte, em um beijo, enfim, no que nos faz sair do chão. Então para quem sentir prazer em fazer politica também viaja no prazer!
Infelizmente a nossa cultura é esperar que alguma coisa ou alguém venha nos “salvar” ou pelo menos resolver os nossos problemas. Os nossos políticos eleitos (principalmente municipais onde podemos cobrar mais efetivamente) não estão correspondendo ou satisfazendo as nossas vontades. Infelizmente os nossos políticos ou seguem uma oligarquia ou querem fazer carreira. Ou seja não estão preocupados com o bem comum e com isto não elaboram e/ou aprovam politicas publicas de reestruturação. Perceba. A Educação não forma para a vida mas sim para o mercado de trabalho. A Segurança publica não se preocupa com a vida humana mas sim em proteger a propriedade privada. Na Saúde não há politica de prevenção e continuamos se alimentando (ou se matando) com alimentos com muito agrotóxicos. Não criam politicas publicas que comtemple projetos agroecológicos. A nossa Cultura não promove a vida! Ou vivemos num (Big Broder) conflito banal entre nós mesmos ou ficamos felizes (se eu ti pego, delicia) de ser enganados/as, ludibriados/as, anestesiados/as.... Na Politica então, nós eleitores somos tratados como “clientes” que são uteis só quando chega as eleições e temos alguma coisa que interessa negociar, o nosso voto. Então Companheiros/as, com tudo isto acontecendo não podemos ficar parados. Precisamos se mexer, ou seja, fazer Movimento.
Então, este momento raro, momento de “Politica Popular” será baseado na construção de processos organizativos na estratégia em REDE. A Rede é formada por pessoas/grupos, movimentos e entidades. Alguns já se sentiram provocados e irão participar. São eles: MST (Movimento Sem Terra), Clubes de Trocas, Padarias Comunitárias, Associação ASSIS, Associação CORAJEM, Cooperativa de Costureiras, Grupos de Agroecologia, Grupos de Artesãs, Movimento de Mulheres, Movimento de Juventude, Redes.... Estes irão além de discutir Politica Popular vão construir uma nova sociedade a partir de suas realidades. Se empoderar, Emancipar.
Reforçando o convite! De 27 (as 19 horas) até 29 (as 13horas) de janeiro em Guarapuava no Centro de Formação Juan Diego acontecerá o encontro com o tema:
“Organização e Educação Popular em Redes”
e o Lema:
“Sozinho, isolado ninguém é capaz, organizados em Rede somos muito mais!”
Mais informações: 42 9922-4573 ou 9903-2319 ou 34229400 ou brasillocal@gmail.com ou Clique aqui!
Euclides Mance estará em Guarapuava neste final de semana
Euclides André Mance (1963), filósofo, é um dos principais teóricos da Economia Solidária e da Filosofia da Libertação na América Latina.
No livro "A Revolução das Redes", publicado em 1999, antes dos eventos de Seattle ou do surgimento do Fórum Social Mundial, Mance analisa como redes colaborativas solidárias podem organizar laços que retroalimentam fluxos econômicos, políticos e culturais, tornando possível a construção de sociedades pós-capitalistas centradas na promoção do bem-viver, expandindo-se as liberdades públicas e privadas eticamente exercidas, conectando-se ações locais e globais.
Em seu último livro, "Constelação Solidarius" (dez/2008), Mance trata das fendas sistêmicas do capitalismo - particularmente de suas fissuras semióticas relacionadas à preservação e reprodução do valor econômico - e analisa como as redes colaborativas de economia solidária podem reorganizar fluxos de valor econômico remontando de maneira ecológica e solidária as cadeias produtivas, propiciando a expansão auto-sustentável da economia solidária como sistema econômico alternativo ao capitalismo e da democracia participativa como sua forma de operacionalização política.
Fonte: Wikipédia
Conheça as obras que ele escreveu. Clique aqui!
Conheça tambem o site SOLIDARIUS que ele ajudou a criar. Clique aqui!
Veja video:
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida
Em 2012 a luta contra os agrotóxicos continua com força total. Depois de 2011 onde a campanha mobilizou muitas entidades e movimentos no Brasil para a criação dos Comitês da campanha Contra Agrotóxicos em cada estado e isto gerou varias atividades (que em breve serão divulgadas aqui), este ano já irá acontecer uma reunião nacional marcada para 10 e 11 de fevereiro em São Paulo para continuar a construir formas de combate ao “veneno” e de desenvolver alternativas ecológicas de produção e consumo. Tambem este ano foi aberto um site que vai divulgar as informações sobre a Campanha e como está cada ação em cada estado. Conheça o site no final da postagem.
Veja mais….
A Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida tem o objetivo de sensibilizar a população brasileira para os riscos que os agrotóxicos representam, e a partir daí tomar medidas para frear seu uso no Brasil.
Hoje já existem provas concretas dos males causados pelos agrotóxicos tanto para quem o utiliza na plantação, quanto para quem o consome em alimentos contaminados. Ao mesmo tempo, milhares de agricultores pelo Brasil já adotam a agroecologia e produzem alimentos saudáveis com produtividade suficiente para alimentar a população.
A Campanha Contra os Agrotóxicos e Pela Vida luta por um outro modelo de desenvolvimento agrário. Por uma agricultura que valoriza a agroecologia ao invés dos agrotóxicos e transgênicos, que acredita no campesinato e não no agronegócio, que considera a vida mais importante do que o lucro das empresas.
Leia mais! Visite o site: www.contraosagrotoxicos.org
Economia Popular Solidária como Alternativa!
A decisão do governo de erradicar a pobreza é mobilizadora para um amplo espectro do campo democrático e popular. Nesse sentido, a economia solidária permite que se supere a condição de miséria, evitando a transformação de miseráveis em trabalhadores que passarão a vivenciar a alienação e a exploração no trabalho
por Maurício Sardá
Economia solidária ganhou grande expressão e espaço social nas últimas décadas, dando azo a um vasto campo de experiências e iniciativas de produção e reprodução dos meios de vida estruturados na propriedade coletiva dos meios de produção, na autogestão, na solidariedade e no coletivismo. Esse desenvolvimento recente foi impulsionado pelas crises do capitalismo, vivenciadas de forma desigual e combinada tanto no centro como na periferia do sistema, e que vêm afetando, com intensidade e ritmo diferenciados, o conjunto da classe trabalhadora, com o crescimento do desemprego, do trabalho precário, parcial, temporário, informal e de ataques aos direitos sociais e trabalhistas arduamente conquistados.
Esse mundo do trabalho associado envolve desde grupos informais de costura ou artesanato até grandes fábricas recuperadas, passando também por cooperativas urbanas de serviços, cooperativas de agricultura familiar e de assentamentos da reforma agrária, organizações de finanças solidárias, redes e cadeias produtivas (mel, algodão, metalurgia etc.), entre outros. Trata-se, fundamentalmente, de formas coletivas baseadas na cooperação ativa entre seus membros, com raízes históricas profundas em nossa formação social e histórica.1
Campo da economia solidária no Brasil
A economia solidária é parte integrante da formação social brasileira, de seu imaginário coletivo, de sua cultura material e simbólica. Nos últimos cinco séculos, esteve sempre subordinada e subsumida aos ímpetos colonizadores e modernizantes, que perseguiram e tentaram eliminar as estruturas societárias dos povos originários e as novas formas coletivas e comunitárias existentes e que foram sendo reinventadas como forma de resistência, produção e reprodução dos meios de vida.
Na perspectiva da história das lutas sociais no Brasil, entendemos que o campo da economia solidária é diverso e heterogêneo, resultado de um processo em curso de confluência de vários movimentos e experiências comunitaristas e autonomistas, como um vale para o qual acorrem vários afluentes até formar um único e caudaloso rio.
Durante os anos 1990, as várias vertentes convergiram para a formulação de uma plataforma comum de luta por direitos e reconhecimento, da qual participaram ainda uma pluralidade de instituições, entidades públicas e organizações da sociedade civil, universidades e iniciativas de políticas públicas governamentais nas esferas municipais e estaduais.
Esse movimento foi se fazendo na prática e encontrou no espaço dos primeiros fóruns sociais mundiais, em Porto Alegre, condições para seu fortalecimento e para a definição de suas prioridades. Com a eleição do presidente Lula em 2002, esse movimento mobilizou-se em torno da criação de um espaço institucional para a economia solidária no novo governo.2
Frutos desse processo foram a criação, em junho de 2003, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e da Rede de Gestores de Políticas Públicas de Economia Solidária, que constituem atualmente as principais organizações do campo da economia solidária, mobilizando as redes de empreendimentos, ONGs e gestores de políticas públicas.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
MDA investe R$ 118 milhões em infraestrutura e incentivo à produção nos Territórios Rurais
O agricultor Marcos Fereguetti, 48 anos, foi um dos contemplados com os recursos do Proinf. Morador do município de Governador Lindenberg, no Território Polo Colatina (ES), ele potencializou a comercialização de seus produtos depois que a prefeitura disponibilizou à Cooperativa da Agricultura Familiar de Colatina, da qual é sócio, o serviço de transporte dos alimentos dos associados com um veículo utilitário adquirido por meio do programa – os contratos são executados via órgãos públicos.
Território Rural é um espaço geograficamente definido, caracterizado por critérios multidimensionais, tais como ambiente, economia, sociedade, cultura, política e instituições. Tem população formada por grupos sociais relativamente distintos que se inter-relacionam interna e externamente por meio de processos caracterizados por um ou mais elementos que indicam identidade, coesão e sentido de pertencimento.
Os Colegiados Territoriais são formados por representantes do governo federal e da sociedade civil. O número de integrantes depende do tamanho, do número de municípios e de organizações e da complexidade do território representado. Os colegiados são responsáveis por identificar as demandas locais das comunidades; promover a interação entre gestores públicos e conselhos setoriais; contribuir com sugestões para a qualificação e a integração de ações; sistematizar as contribuições para o Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável e dar ampla divulgação às ações do Territórios da Cidadania e dos Territórios Rurais.
Implantado em 2008, o Programa Territórios da Cidadania utiliza como referência o trabalho realizado nos 164 territórios rurais atualmente apoiados pelo governo federal e envolve a atuação integrada de 22 ministérios e órgãos do governo federal com estados, municípios e sociedade civil. O objetivo é promover o desenvolvimento sustentável em regiões com baixo dinamismo econômico, especialmente, no meio rural. As ações abrangem 120 territórios, nos quais estão 1.852 municípios, e vivem 42,4 milhões de brasileiros, sendo13,1 milhões deles no meio rural.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Editais de Projetos
Estão abertos alguns editais e a ECOSOL está divulgando. Abaixo estão os links para acesso.
EDITAL DE APOIO A PRODUÇÃO DE OBRAS CINEMATOGRÁFICAS
FUNDO DE APOIO A PROJETOS FEMINISTAS
PROGRAMA CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS OFERECE BOLSAS NA FRANÇA
DIVERSOS EDITAIS PARA O RIO GRANDE DO SUL
FUNDAÇÃO AMERICANA APOIA PROJETOS DE FORTALECIMENTO A DEMOCRACIA
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Encontro Regional da Rede de Educação Popular
A Rede de Educação Popular e Fórum de Politicas Publicas, se reuniu no município de Pitanga no dia 12 de janeiro de 2012 para discutir projetos e para preparar a programação do Encontro regional da Rede que acontece dos dias 27 a 29 de janeiro de 2012 em Guarapuava.
Atualmente na Rede participam representantes de 8 municípios da região centro sul (Irati, Guarapuava, Mallet, Fernandes Pinheiro, Pitanga, Santa Maria do Oeste, Ponta Grossa e Inácio Martins). A Rede a partir de seu objetivo e Princípios vem desenvolvendo varias ações de desenvolvimento local e sustentável nesta região. Estas ações acontecem a partir de vários seguimentos em suas dinâmicas locais: Economia Solidária, Agroecologia, Juventude, Comunicação Popular, Movimento de Mulheres, Plantas Medicinais, entre outros.
A dinâmica da Rede busca articular estes seguimentos e unidos e organizados nesta estratégia de rede planejam atividades em conjunto como: Espaços de Comercialização (Feiras, Sacolão, Compra Coletivas), Espaços de Debates (Seminários, Encontros, Conferencias) Espaços de Formação (Escolinhas, Cursos Oficinas) e Espaços de Mobilização (Romarias, Passeatas, Caminhadas) entre outros.
Para Fortalecer estas ações a Rede depois de várias reuniões, juntamente com suas parcerias, decidiu promover um Encontro Regional onde vai buscar por meio de formação e debates, Fortalecer os elos de ligação entre estes seguimentos/grupos por meio de um momento de formação assessorado por Euclides Mance (que tem experiências desta estratégia de Rede em seu trabalho), e de Planejamento, onde os mais de 70 convidados/as irão discutir e buscar consolidar a identidade e construir cronograma de atividades para 2012.
A RECID (Rede de Educação Cidadã) que é uma rede composta por varios grupos, movimentos, entidades do Brasil é a organização que gesta recursos publicos para a realização de oficinas e encontros como este e é que vai contribuir com os recursos. Saiba mais sobre a RECID. Clique aqui!
Boletm SENAES–Balanço 2011
UM ANO DE AVANÇOS PARA A ECONOMIA SOLIDÁRIA
Economia Solidária em Desenvolvimento no Contexto do Plano Brasil Sem Miséria
Por equipe Senaes
Em 2011, a realização do Programa “Economia Solidária em Desenvolvimento” prosseguiu durante o primeiro semestre, mas no segundo ela foi inserida no esforço nacional de erradicação da pobreza extrema. Em função desta mudança, as ações do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento
foram devidamente ampliadas para atender as novas metas decorrentes de seu papel como integrante do Eixo “Inclusão Produtiva na área urbana” do Plano Brasil sem Miséria e passaram a ser executadas em parceria com o Ministério do
Desenvolvimento Social.
Para alcançar maior efetividade na execução das ações, a SENAES adotou a estratégia de implantação integrada das ações do Programa Economia Solidária em Desenvolvimento por serem iniciativas articuladas e complementares de apoio a
empreendimentos econômicos solidários visando provê-los de acesso a serviços financeiros, de comercialização, assistência técnica, formação profissional, social e política mediante incubação.
Para cumprir o duplo objetivo de erradicar a extrema pobreza e fomentar a economia solidária, foram lançados dois editais públicos de seleção de propostas de estados e municípios para apoiar a criação ou fortalecimento de empreendimentos
econômicos solidários como estratégia de promoção do desenvolvimento local e territorial sustentável tendo em vista superar a miséria. O edital para os estados resultou na aprovação de 19 propostas apresentadas e na celebração de
15 convênios com estados em 2011, tendo como meta conjunta beneficiar 15.000 pessoas. Os 4 estados restantes que tiveram suas propostas aprovadas deverão ser conveniados a partir de janeiro de 2012.
Rede Regional e Grupos Agroecologicos de Fernandes Pinheiro
BRASIL LOCAL e RECID assessoram oficina de analise de conjuntura local e discutem proposta de trabalho em Rede com familias agroecologicas.
No dia 06 de janeiro de 2012 na comunidade de Bituva dos Machados em Fernandes Pinheiro, se reuniram as familias de agricultores de agroecologia da Associação Assis.
Esta reunião/oficina promovida pela RECID e BRASIL LOCAL serviu para fazer uma analise de conjuntura local (econômica, social, politica e meio ambiente) e tambem discutir quais as propostas deste seguimento para serem emcorporadas ao planejamento regional da Rede que acontece nos dias 27, 28 e 29 de janeiro de 2012.
Depois do debate foi concluido que um dos principoais temas é fortalecer ou criar estratégias de comercialização para o escoamento da produção agroecologica. Outro assunto que houve um importante debate foi sobre o lixo reciclado que naquela comunidade não tem onde ser colocado.
Foram definidos 8 pessoas de Fernandes Pinheiro para participarem do encontro.
Os outros municípios que compoem a Rede tambem vão se reunir e irão trazer propostas para o encontro.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Feira de Economia Solidária em Capão Novo - RS
FEIRA DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS COMUNITÁRIAS.
O prazo para inscrição se encerra no dia 15 de janeiro de 2012.
A Feira irá acontecer dentro de um Clube (fotos abaixo) e alem dos/as trabalhadore/as terem a oportunidade de comercializar seus produtos tambem podem participar de oficinas tematicas e espaços culturais. Alem disto, irão disfrutar de um espaço aconxegante e ao lado da praia.
Para participar da feira clique no link abaixo em preencha a Ficha.
FICHA DE INSCRIÇÃO PARA A FEIRA
Veja como chegar
Confira um pouco do historico deste projeto que hoje está se tornando realidade.
Em novembro de 2011, na cidade de Imbé - RS, reuniram-se cerca de 70 grupos de todo o estado para analisar e discutir o assunto. Desse encontro nasceu a a REESOL, uma rede de Empreendimentos Solidários, como base para avançar e organizar o debate e as ações. A primeira iniciativa foi a reunir novamente num espaço também de comercialização e fomentar a rede. A partir de então foram iniciadas as articulações com parcerias e definida a realização da I FEIRA ESTADUAL DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS, em Capão Novo, no litoral gaúcho, de 01 a 12 de fevereiro de 2012.
Nas conversas subsequentes foi definido que seriam disponibilizados espaços para Empreendimentos de Economia Solidária dos outros estados do Sul, SC e PR, para iniciar um diálogo no sentido de avançar como Rede Regional e abrir outros mercados e levar a ideia da Economia Solidária para mais lugares possívei.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Madeireiros assassinam e queimam criança indígena
Foto: Forum Carajas.
São Luis, sexta-feira, 6 de janeiro de 2012 (ALC) - Uma criança da etnia Awá-Gwajá, de aproximadamente 8 anos, foi assassinada e queimada por madeireiros na terra indígena Araribóia, no município de Arame (MA), a 476 km desta capital.
A informação é do blog Vias de Fato, logo após a denúncia de um índio Guajajara, por telefone. O fato foi confirmado pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
As reservas indígenas têm sido alvos da ação dos madeireiros no Maranhão. De acordo com Gilderlan Rodrigues da Silva, representante do CIMI naquele Estado, o corpo carbonizado da criança foi filmado.
"Os Awá-Gwajás são muito isolados, e madeireiros invasores montaram acampamento na Aldeia Tatizal, onde estavam instalados os Awá. Estamos atrás desse vídeo, ainda não fizemos a denúncia porque precisamos das provas em mãos", disse Silva.
A distância de centros urbanos maiores e a falta de policiamento favorece a violência contra indígenas em diversas regiões do Maranhão. No dia 26 de setembro de 2011, uma senhora indígena do Povo Canela, Ramkokamekrá Conceição Krion Canela, 51 anos, foi encontrada morta a pauladas. A atrocidade aconteceu no Povoado Escondido, interior de Barra do Corda.
No mês seguinte, uma mulher indígena de 22 anos, deficiente mental, da terra indígena Krikati, foi violentada sexualmente na aldeia Campo Grande por um homem identificado como Francildo. Segundo Belair de Sousa, coordenador técnico da terra indígena, o indivíduo estava armado.
O CIMI informou que vai emitir nota pedindo apuração do caso do assassinato da criança Awá.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
TV Record: Indígenas denunciam violência
Os grupos indígenas acampam em grandes propriedades na tentativa de retomar terras. No Mato Grosso do Sul, estado brasileiro onde esse tipo de conflito mais cresce, já são 30 acampamentos indígenas. O resultado são cenas de extrema violência.
Acompanhe o video abaixo.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Fórum Social Temático 2012
Crise Capitalista, Justiça Social e AmbientalO Fórum Social Temático (FST) se inscreve no processo do Fórum Social Mundial e será uma etapa preparatória a Cúpula dos Povos na Rio+20. O evento acontecerá do dia 24 a 29 de janeiro de 2012 e será sediado por Porto Alegre e cidades da região Metropolitana - Gravataí, Canoas, São Leopoldo, e Novo Hamburgo. Como um espaço aberto e plural, a programação do Fórum será fundamentalmente constituída por atividades propostas e geridas por movimentos, coletivos e organizações da sociedade civil, relacionadas ao tema "Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental". Além disso, o Fórum acolherá também o encontro de redes internacionais, articuladas em torno de Grupos Temáticos de reflexão sobre assuntos pertinentes ao Fórum. O diálogo no âmbito dos grupos já está em andamento, na Plataforma de Diálogos do Fórum Social Temático. | |
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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Por que McDonalds quebrou na Bolívia?
Após 14 anos de presença no país e apesar de todas as campanhas feitas e por fazer, a cadeia se viu obrigada a fechar os oito restaurantes que mantinha abertos nas três principais cidades do país: La Paz, Cochabamba e Santa Cruz de la Sierra.
Trata-se do primeiro país latino-americano que ficará sem McDonald's e o primeiro país no mundo onde a empresa fecha por ter seus números no vermelho por mais de uma década.
O impacto para os chefes de marketing tem sido de tal força que foi gravado um documentário sob o título Por que McDonald's quebrou na Bolívia, onde tentam explicar de algum modo as razões que levaram os bolivianos a continuar preferindo as empanadas, ao invés dos hambúrgueres.
Rechaço cultural
O documentário inclui reportagens com cozinheiros, sociólogos, nutricionistas, educadores, historiadores... Todos coincidem que o rechaço não é aos hambúrgueres, nem ao sabor; o rechaço está na mentalidade dos bolivianos. Tudo indica que, literalmente, o "fast-food” é a antítese da concepção que um boliviano tem de como se deve preparar uma comida.
Na Bolívia, para ser boa, além de gosto, a comida requer esmero, higiene e muito tempo de preparação. Assim é como um consumidor avalia a qualidade do que leva ao estômago: também avalia o tempo entre a preparação e o consumo de qualquer alimento.
A comida rápida não é para essa gente, concluíram os norte-americanos.
Assista o filme sobre este acontecimento:
Curso Biblico Virtual
Repassando noticias de nossas parcerias. O CEBI é uma das nossas inportantes parcerias para a realização do trabalho de base da Economia Solidária e outros projetos.
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Curso virtual Bíblia e Hermenêuticas Juvenis - INSCRIÇÕES ABERTAS
Segunda-feira, 2 de janeiro de 2012 - 9h16minEncontram-se abertas até o dia 31 de janeiro as inscrições para o Curso Virtual Bíblia e Hermenêuticas Juvenis.
As inscrições podem ser feitas diretamente no site www.cebivirtual.com.br. O número de vagas é limitado.
Sobre o Curso
O curso é direcionado, preferencialmente, a jovens entre 15 e 29 anos que se interessem em refletir sua realidade à luz da Palavra de Deus e será desenvolvido na modalidade de Educação á Distância (EAD).
Com o objetivo de promover a leitura popular da Bíblia com os/as jovens na modalidade de Educação à Distância Virtual, bem como oferecer elementos para que os/as jovens atualizem essa leitura desde sua própria perspectiva,
O projeto iniciará em março de 2012 e se estenderá até dezembro. Os/as cursistas formarão pequenas turmas acompanhadas por facilitadores.
O conteúdo está organizado em cinco módulos. Será realizado um estudo sobre os Evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João, através da leitura popular da Bíblia, tendo como porta de entrada, ou chave de leitura temáticas que fazem parte das realidades juvenis hoje:
- Evangelho de Marcos - Saúde e Violência
- Evangelho de Mateus - Conflito de Gerações e Raciais
- Evangelho de Lucas - Solidariedade e Meio Ambiente
- Evangelho de João - Intolerância e Fundamentalismos Religiosos
Custos e forma de pagamento:
- Boleto [desconto 6,6%] [1x R$ 150,00] - R$ 150,00
- À vista no cartão [1xR$ 160,00] - R$ 160,00
- Parcelado no boleto [com juros] (5x R$ 33,00) - R$165,00
- Parcelado no Cartão [3x 57,00] - R$171,00
Mais informações: cebi@cebivirtual.com.br