sexta-feira, 10 de julho de 2015

Abertura da Feicoop é marcada por discursos em defesa da Senaes


Fonte: http://www.esperancacooesperanca.org/
A cerimônia de abertura da 22ª Feira Internacional do Cooperativismo (Feicoop) e 11ª

Feira Latino Americana de Economia, na tarde deste sábado, em Santa Maria-RS, foi uma das concorridas dos últimos anos. Dezenas de autoridades e integrantes de movimentos sociais estiveram presentes no ato, que destacou-se pelos discursos em defesa da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

 Logo no início do evento, a coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, irmã Lourdes Dill, dirigiu-se diretamente ao secretário-geral da Presidência da República, ministro Miguel Rossetto.

- Pedimos que o senhor leve um recado para presidente Dilma Rousseff. Ouvimos um boato de que a equipe da Senaes será destituída, mas a Senaes é nossa. Nossa secretaria não é moeda de troca e se isso acontecer, pedras irão rolar! - advertiu a religiosa.
  
Em seu discurso, Rossetto deixou claro que entendeu o recado.

- Vou levar essa mensagem para Brasília, irmã Lourdes Dill. Vou dizer que aqui em Santa Maria pedras pularam e pedras falaram.

O ministro ainda ressaltou que o governo Federal não quer a Economia Solidária distante da economia nacional.

- É preciso acreditar na Economia Solidária, em uma sociedade mais igualitária, que seja capaz de aceitar as diferenças e confrontar as desigualdades - destacou Rossetto.

O economista e titular da Senaes, Paul Singer, disse estar comovido com o apoio recebido pelo público em favor de sua permanência na pasta e também deixou claro que a Economia Solidária não se baseia apenas na Agricultura Familiar.

- Precisamos aprender a fazer Economia Solidária em tudo em nossas vidas – refletiu Singer.

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, também afirmou que a Senaes é dos movimentos sociais e explicou em seu discurso porque prestigia a Feira todos os anos.

- Cada vez que venho aqui eu me sinto energizado - disse Olívio.

A cerimônia também contou com a presença do deputado federal Elvino Bohn Gass, dos deputados estaduais Valdeci Oliveira, Jorge Pozzobom e Tarcísio Zimmermann, do prefeito municipal de Santa Maria, Cezar Schirmer, e do arcebispo metropolitano de Santa Maria, Dom Hélio Rubert. O evento foi finalizado com diversas homenagens a lideranças da Economia Solidária e movimentos sociais.

Mais cedo, no início da tarde, foi realizada a 11ª Caminhada Ecumênica e Internacional pela Paz e Justiça Social. O evento foi puxado pelo músico Antonio Gringo e contou com dezenas de participantes, sobretudo, jovens e integrantes do movimento feminista.

Neste sábado (11), o destaque da Feira é a Jornada Regional de Prevenção ao Uso de Drogas, que irá ocorrer no Espaço Sandra Magalhães, no Parque da Medianeira, entre 9h30min e 17h. A coordenação é da Arquidiocese de Santa Maria e Regional Centro do Amor Exigente. Devem participar do evento, o secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Dr. César Luís de Araújo Facciolo; prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer; arcebispo metropolitano de Santa Maria, Dom Hélio Adelar Rubert; diretor do departamento estadual de Políticas Públicas sobre Drogas, coronel Edison Tabajara Rangel Cardoso; e a coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, irmã Lourdes Dill.

Às 17h, ainda no sábado, no Palco da Feira, ocorre a entrega do “Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária - Homenagem à Sandra Magalhães”.

No domingo (12), a cerimônia de encerramento inicia às 18h, no Palco da Feira.

São esperados cerca de 240 mil visitantes na 22ª Feicoop, no Centro de Referência em Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter. Ano passado, a Feira recebeu cerca de mil expositores, que ofereceram em torno de 10 mil produtos, entre: Agroindústria Familiar, artesanato, alimentação, hortifrutigranjeiros, plantas ornamentais e produtos de oito povos indígenas. Para esta nova edição, é esperada uma quantidade similar de expositores e produtos.

Os eventos de Economia Solidária são promovidos pelo Projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, com apoio de Cáritas, Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE), Prefeitura Municipal de Santa Maria, Instituto Marista Solidariedade (IMS), Fórum Brasileiro e Fórum Gaúcho de Economia Solidária, entre outras entidades.


Horário de abertura da Feicoop
Sábado (11 de julho): 8h às 20h
Domingo (12 de julho): 8h às 18h

Entrada gratuita

Carta do Fórum Paranaense de Ecosol pela continuidade da política de economia solidária

02 de julho de 2015
Enviado por Secretaria-Executiva FBES
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O Fórum Paranaense de Economia Solidária também se manifestou a favor da continuidade da política de ecosol no Brasil. Leia na íntegra a carta abaixo:
Curitiba, 01 de julho de 2015.
Excelentíssima Senhora Presidenta,
Excelentíssimo Senhor Ministro,
O Fórum Paranaense de Economia Solidária – FPES, fruto da articulação do Movimento de Economia Solidária, congrega empreendimentos econômicos solidários, entidades de assessoria e fomento e gestores públicos organizados em Rede, vem, por meio desta, manifestar o apoio à Continuidade da Política Nacional de Economia solidária e a ampliação por meio da implementação do Plano Nacional de Economia Solidaria, a manutenção da equipe da Secretaria Nacional de Economia Solidária e ao Secretário Nacional de Economia Solidária, Paul Singer. E reafirmamos a necessidade da ampliação por meio da implementação do Plano Nacional de Economia Solidária, fruto da III Conferência Nacional de Economia Solidária e do acúmulo das reflexões e formulações realizadas por dezenas de milhares de trabalhadores e trabalhadoras, que participaram da sua construção durante as Conferências Municipais, Regionais e Estaduais de Economia Solidária.
O Fórum Paranaense de Economia Solidária luta por uma sociedade justa e igualitária, onde o capital humano sobressai ao capital financeiro. Vemos a Economia Solidária enquanto estratégia social, política e econômica, que além do Paraná, está presente em todos os Estados brasileiros, mantendo articulações nacionais e internacionais. O Paraná mantém representação junto à Rede Nacional de Gestores Públicos, Conselho Nacional de Economia Solidária, Fórum Brasileiro de Economia Solidária, e ainda no Fórum de Articulação do Comércio Ético e Solidário do Brasil – FACES DO BRASIL. Com o intuito de garantir a continuidade das ações iniciadas quer reafirmar a necessidade da continuidade da SENAES para consolidar e continuar avançando para a construção de outro mundo possível.
Desde já, depositamos confiança em todas as falas apresentadas durante a III CONAES em Brasília/DF, no final do ano de 2014, onde a Senhora Presidenta Dilma Rousseff durante a abertura nos emocionou com a afirmação de que seu compromisso era com o povo e com a Economia Solidária, ainda durante todo o período da Conferência Nacional de Economia Solidária o Senhor Ministro Manoel Dias acompanhou os trabalhos, sempre enaltecendo a garra com que o movimento de Economia Solidária luta por um país justo e solidário, onde todos sejam tratados com igualdade.
Neste sentido, o Fórum Paranaense de Economia Solidária espera que sejam cumpridos os posicionamentos apresentados tanto pela Presidenta, quanto pelo Ministro, no sentido de garantir a continuidade e ampliação da política de Economia Solidária, bem como, a manutenção da equipe da SENAES e do Secretario Nacional Paul Singer.
Atenciosamente,
Fórum Paranaense de Economia Solidária - FPES

14ª Jornada de Agroecologia acontece em Irati-Pr

Clique e Confira a Programação
http://www.jornadaagroecologia.com.br/?page_id=1511

segunda-feira, 14 de abril de 2014

10ª Feira de Economia Solidária de Santa Maria/RS


3ª Feira de Economia Solidária reuni 27 empreendimentos de vários municípios do Paraná

Foi realizada em Irati – Pr, a 3ª Feira Regional de Economia Solidária e Soberania Alimentar e contou com a presença de 27 EES - Empreendimentos Econômicos Solidários. Além de Irati outros municípios, como: Ponta Grossa, Mallet, Fernandes Pinheiro, Curitiba, Mandirituba, Piraquara e Mandirituba estiveram presentes. 

A Feira teve inicio na sexta dia 4 com a abertura oficial com a formação da mesa com a presença de autoridades, como o Odilom Burgath prefeito de Irati , Estanislau Fillus Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Marici Mazepa da RECID, Gilnei Machado assessor do Deputado Tadeu Veneri, Taís Regina Denhuke do Projeto Rede Nacional de ECOSOL e Feminista do governo federal, Solange da Silva coordenadora do FMESI, Rafael representando o prefeito de Mallet e Rodrigo Souza do DESA - Departamento de Economia Solidária e Artesato de Irati.

Os EES´s trouxeram uma diversidade de produtos para oferecer aos consumidores de Irati, entre eles: artesanatos, bolsas, confecções, esculturas e alimentos agroecológicos (sem veneno), panificados, chocolates, doces, salgados, entre outros.

Além da oferta de produtos nos estandes da feira, também aconteceram Oficinas do conhecimento, como: Fabricação de Tinta Ecológica da Terra com a assessoria de Marcelo Campelo da Secretária da Agricultura de Irati; Confecção de Moeda Social e as Trocas Solidárias com a assessoria de Madalena Santos da RECID e; Agroecologia e Consumo Consciente com a assessoria da Profª. Silvana Moreira do IFPR.

Também aconteceram as apresentações culturais e artísticas, com a Capoeira do Grupo Muzenza, Gaita com o “Tio Bilia”, Violino e violão com Crisiane e Bruno, a Banda de Roque Escultores de Alento, entre outros artistas.
A realização da Feira sempre aconteceu por meio da REDP – Rede de Educação Popular do Paraná que é um Movimento Social que integra e articula Educadores/as Populares que fazem parte de diversos grupos, entidades e do poder público do Paraná e que além da Feira, desenvolvem várias ações:
  • EAPJ – Escola de Agentes Populares da Juventude;
  • Seminários Municipais de Políticas Públicas;
  • Assessoria para criação de Fóruns e Conselhos Municipais e;
  • Integração de Projetos e Parcerias.

Este ano o apoio financeiro principal é da RECID – Rede de Educação Cidadã do Projeto TALHER da Secretaria de Direitos Humanos do governo federal, da Prefeitura Municipal por meio do DESA – Departamento de Economia Solidária e Artesanato (que foi criado no mês de fevereiro) e apoio organizativo do FMESI – Fórum Municipal de Economia Solidária de Irati.

A Feira tem por objetivo fomentar e disseminar a Economia Solidária (ECOSOL) como nova forma de Desenvolvimento Local Sustentável e de Soberania Alimentar da região e do estado do Paraná. Com isto, a proposta é que a partir da Economia Solidária, os/as trabalhadores/as sejam protagonistas, sujeitos de sua história de vida e construam um sistema econômico tendo como centro, não só a produção e a comercialização, mas também tenham TEMPO para VIVER e viver com qualidade e sustentabilidade.

Sabemos que da forma que o sistema econômico é organizado no Brasil, a proposta é produtivista e assim os que mais trabalham ficam com a menor fatia da riqueza gerada. Apesar de algumas políticas públicas de assistência social, como o bolsa família, a distribuição de renda e o pouco investimento em políticas públicas estruturantes, em saúde, educação, alimentação de qualidade (sem veneno), entre outros, são a causa dos maiores problemas, como a violência, as doenças, a drogadição, entre outros, que ocorrem no Brasil.



Assim a Economia Solidária, por meio da Feira e a partir de seus princípios de Cooperação, Solidariedade, Divisão Justa da Riqueza e principalmente da Prática da Autogestão, além de oferecer produtos de qualidade, também, propõe criar outras formas de se organizar como sociedade e assim gerar bem estar a todos e todas.

Segundo os feirantes a Feira alcançou seus objetivos, como de: Expor e divulgar os produtos e serviços produzidos por grupos/empreendimentos de ECOSOL. Apresentou a diversidade e o potencial da ECOSOL na produção coletiva, no comercio justo, no consumo consciente, nas finanças solidárias e credito alternativo de Banco Comunitário e a Moeda social. Proporcionou a ampliação do conhecimento por meio de formação em espaço de partilha de conhecimento entre trabalhadores/as da ECOSOL, consumidores e a população em geral. Promoveu espaço de união do Campo e a Cidade para troca de experiências e buscou alternativas de garantir a Segurança e Soberania Alimentar para a região e estado.  Valorizou e firmou a Agroecologia como forma autossustentável da produção de alimentos sem agrotóxicos (venenos), garantido assim: saúde aos consumidores, proteção ao meio ambiente, geração de renda e o fortalecimento das comunidades do campo. Fortaleceu o Movimento Social da Economia Solidária como espaço de construção de propostas, projetos e sensibilizar a sociedade da necessidade da construção de Políticas Públicas para a região e o edetox sucostado.


A Coordenação da Feira agradece a todos e todas entidades, prefeitura e pessoas que de uma forma e de outra colaboraram e participaram e conta com o apoio e envolvimento para os próximos eventos que acontecerão futuramente.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Outra Economia Acontece no Paraná na 3ª Feira de Economia Solidária e Soberania Alimentar

      A Feira de Economia Solidária e Soberania Alimentar está na sua 3ª edição. As outras aconteceram em fevereiro de 2010 e março de 2013. Na 1ª em 2010, com o apoio do projeto Comercialização Solidário do Governo Federal estiveram presentes 44 empreendimentos. Na 2ª em 2013, com a ampliação de apoio de parcerias, com o patrocínio da entidade da FLD – Fundação luterana de Diaconia do Rio Grande do Sul e com a criação do FMESI – Fórum Municipal de Economia Solidária de Irati foi possível a realização. Como experiência foi um sucesso, pois houve um grande intercâmbio entre os feirantes e também entre os produtores e consumidores proporcionando futuros processos de negócios, ampliação da produção e um grande aprendizado de organização e autogestão.
   
A realização da Feira sempre aconteceu por meio da REDP – Rede de Educação Popular do Paraná que é um Movimento Social que integra e articula Educadores/as Populares que fazem parte de diversos grupos, entidades e do poder público do Paraná e que além da Feira, desenvolvem várias ações, como: a EAPJ – Escola de Agentes Populares da Juventude; os Seminários Municipais de Políticas Públicas; a Assessoria para criação de Fóruns e Conselhos Municipais e; a Integração de Projetos e Parcerias.

Este ano o apoio financeiro principal é da RECID – Rede de Educação Cidadã do Projeto TALHER da Secretaria de Direitos Humanos do governo federal, da Prefeitura Municipal por meio do DESA – Departamento de Economia Solidária e Artesanato que foi criado no mês de fevereiro e apoio organizativo do FMESI – Fórum Municipal de Economia Solidária de Irati. Este ano são em torno de 27 Grupos/Empreendimentos de vários município do Paraná e que trabalham e comercializam: artesanato de utilidade e funcionalidade, confecção de roupas e calçados, alimentação agroecológica, produtos de limpeza como sabão ecológico, entre outros.

A Feira tem por objetivo fomentar e disseminar a Economia Solidária (ECOSOL) como nova forma de Desenvolvimento Local Sustentável e de Soberania Alimentar da região e do estado do Paraná. Com isto, a proposta é que a partir da Economia Solidária, os/as trabalhadores/as sejam protagonistas, sujeitos de sua história de vida e construa um sistema econômico tendo como centro não só a produção, mas também que estas pessoas tenham TEMPO para VIVER e viver com qualidade e sustentabilidade. Sabemos que da forma que o sistema econômico é organizado no Brasil, a proposta é produtiva e assim os que mais trabalham ficam com a menor fatia da riqueza gerada. Apesar de algumas políticas públicas de assistência social, como o bolsa família, a distribuição de renda e o investimentos em políticas públicas estruturantes é a causa dos maiores problemas que ocorrem no Brasil. Um destes problemas é a violência que só tem feito crescer e cada vez mais com mais crueldade, como acontece com as mulheres, onde a cada 5 minutos uma é ferida, morta ou violentada.

Assim a Economia Solidária por meio da Feira não quer somente comercializar seus produtos, mas também a partir de seus princípios de Cooperação, Solidariedade, Divisão Justa da Riqueza e principalmente da Prática da Autogestão, criar outras formas de se organizar como sociedade e assim propicie o bem estar de todos e todas. Além disto, a Feira pretende:     
  • Expor e divulgar os produtos e serviços produzidos por grupos/empreendimentos de ECOSOL.
  • Apresentar a diversidade e o potencial da ECOSOL na produção coletiva, no comercio justo, no consumo consciente, nas finanças solidárias e credito alternativo de Banco Comunitário e a Moeda social.
  • Proporcionar a ampliação do conhecimento por meio de formação em espaço de partilha de conhecimento entre trabalhadores/as da ECOSOL, consumidores e a população em geral.
  • Promover espaço de união do Campo e a Cidade para troca de experiências e buscar alternativas de garantir a Segurança e Soberania Alimentar para a região e estado.  
  • Valorizar e firmar a Agroecologia como forma autossustentável da produção de alimentos sem agrotóxicos (venenos), garantido assim: saúde aos consumidores, proteção ao meio ambiente, geração de renda e o fortalecimento das comunidades do campo.
  • Fortalecer o Movimento Social da Economia Solidária como espaço de construção de propostas, projetos e sensibilizar a sociedade da necessidade da construção de Políticas Públicas para a região e o estado.
 Programação:
Dia 04 - Sexta:
18:00 – Acolhida e credenciamento dos grupos;
20:00 – Abertura Oficial;
22:00 – Encerramento do dia;

Dia 05 - Sábado:
07:30 – Organização das bancas;
08:30 – Abertura da Feira para a comercialização;
09:00 – Curso de Formação: “As relações de Poder e a Criminalização dos Movimentos Sociais” (acontecerá no salão em anexo à feira);
16:00 – Encerramento do Curso;
16:00 – Início das Apresentações Culturais;
21:00 – Fechamento da Feira;

Dia 06 - Domingo:
09:00 – Abertura da Feira para a Comercialização;
09:15 – 1ª Oficina: Tinta Ecológica;
10:30  – 2ª Oficina: Moeda Social
13:30 – 3ª Oficina: Consumo Consciente;
15:00 – 4ª Oficina: Cultivo da Semente Criola;
18:00 – Encerramento.
Obs.: As inscrições para as oficinas são gratuitas e qualquer pessoa pode participar.