Fonte Site: em.com.br
Fernanda Borges
Publicação: 27/06/2012 09:31Atualização: 27/06/2012 10:18
Um estudo divulgado nessa terça-feira pelo Center for Science in the Public Interest (CSPI), uma organização norte-americana da área de nutrição e segurança alimentar, voltou a colocar a Coca-Cola na berlinda. O estudo mostrou que o refrigerante fabricado no Brasil tem 66 vezes mais substância suspeita de ser cancerígena do que a bebida nos Estados Unidos. Além do Brasil, a entidade também mostrou que o refrigerante vendido em nove países, pode provocar câncer, devido à presença "alarmante" da substância 4-MEI, um subproduto do chamado caramelo 4, que dá a pigmentação às bebidas. A substância foi incluída em uma lista de agentes cancerígenos depois que pesquisa do Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos indicou a conexão entre o 4-MEI e o desenvolvimento de câncer em ratos.
Em resposta ao estudo, a Coca-Cola voltou a afirmar que a companhia já determinou aos fornecedores de corante caramelo que modifiquem o processo de fabricação do produto. A Coca-Cola também afirmou que empresa tomou a iniciativa, apesar de acreditar que não há risco para a saúde pública que justifique a alteração na composição do refrigerante.
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