Fonte: http://www.camara.gov.br
Foi apresentado no dia 08 de novembro o PL 4685/2012 que dispõe sobre a Política Nacional de Economia Solidária e os empreendimentos econômicos solidários, cria o Sistema Nacional de Economia Solidária e dá outras providências. A apresentação deste PL pelo legislativo é uma conquista de todo movimento de economia solidária, sendo amplamente debatido e consolidado no Conselho Nacional de Economia Solidária. A proposta inicial contempla o detalhamento do Fundo Nacional de Economia Solidária que segue também como projeto de lei de iniciativa popular, mobilizado pelo FBES: www.cirandas.net/leidaecosol A apresentação do PL 4685/2012 foi realizada após a audiência pública no Congresso, pelos seguinte deputados federais: Paulo Teixeira, Eudes Xavier, Padre João, Luiza Erundina, Miriquinho Batista, Paulo Rubem Santiago, Elvino Bohn Gass e Fátima Bezerra.
Para acompanhar a tramitação e o texto apresentado acesse: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=559138
Além de seguirmos mobilizando a sociedade sobre a economia solidária, cabe ao movimento pressionar o Congresso pela aprovação e compreensão da importância deste PL 4685/2012. |
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Tramita na Camara o Projeto de Lei da Política Nacional de Economia Solidária (PL 4685/2012)
Encontro da REDP é destaque em meios de comunicação
O encontro aconteceu em
Irati e foi o primeiro a nível estadual
Centro Sul - O 1º Encontro da Rede de Educação Popular e 2º Seminário de
Economia Solidária e Economia Feminista foram realizados em Irati nos
últimos dias 9 e 10 com os objetivos de avaliar e planejar a Rede para
2013 e integração de novos grupos à entidade. Durante o evento realizado
na Unicentro, foram realizadas diversas palestras e ações envolvendo a
economia solidária que, atualmente, é o principal eixo de trabalho da
Rede.
Clique aqui e leia mais!
O encontro aconteceu em
Irati e foi o primeiro a nível estadual
Centro Sul - O 1º Encontro da Rede de Educação Popular e 2º Seminário de
Economia Solidária e Economia Feminista foram realizados em Irati nos
últimos dias 9 e 10 com os objetivos de avaliar e planejar a Rede para
2013 e integração de novos grupos à entidade. Durante o evento realizado
na Unicentro, foram realizadas diversas palestras e ações envolvendo a
economia solidária que, atualmente, é o principal eixo de trabalho da
Rede.
Clique aqui e leia mais!
Centro Sul - O 1º
Encontro da Rede de Educação Popular e 2º Seminário de Economia
Solidária e Economia Feminista foram realizados em Irati nos últimos
dias 9 e 10 com os objetivos de avaliar e planejar a Rede para 2013 e
integração de novos grupos à entidade. Durante o evento realizado na
Unicentro, foram realizadas diversas palestras e ações envolvendo a
economia solidária que, atualmente, é o principal eixo de trabalho da
Rede.
Clique aqui e leia mais!
O encontro aconteceu em Irati e foi o primeiro a nível estadual
Centro Sul - O 1º Encontro da Rede de Educação Popular e 2º Seminário de Economia Solidária e Economia Feminista foram realizados em Irati nos últimos dias 9 e 10 com os objetivos de avaliar e planejar a Rede para 2013 e integração de novos grupos à entidade. Durante o evento realizado na Unicentro, foram realizadas diversas palestras e ações envolvendo a economia solidária que, atualmente, é o principal eixo de trabalho da Rede.
Durante o evento, um dos pontos altos foi o Banco Comunitário. A educadora da Associação CORAJEM, Taís Regina Benhuki, explica que o banco funciona com trocas de bens e teve grande adesão dos alunos da Unicentro e participantes do encontro. “As pessoas levavam algum produto que tinham em casa para trocar nesse banco. O banco fazia a negociação desse produto e comprava pela moeda social. Depois disso, a pessoa ‘comprava’ outro produto de acordo com a quantidade de moedas recebia pelo seu”, explica Taís.
A Rede nasceu como proposta política e pedagógica dos grupos e movimentos sociais, com o intuito de gerar alternativas a partir dos princípios da economia solidária com novas formas de organização, articulação e geração de renda. Portanto a ideia é de fortalecer um sistema novo e diferenciado que já vem sendo desenvolvido pela Rede de Educação Popular do Paraná (REDP).
A proposta de construção das Redes teve início em 2004, com grupos dos municípios de Irati e Fernandes Pinheiro. Já no ano seguinte, entidades de Teixeira Soares, Inácio Martins, Guarapuava e Turvo aderiram à REDP e assim organizaram-se as Redes Locais.
Esta forma de organização popular surgiu da necessidade de fazer uma maior integração dos grupos do campo e da cidade, os quais tinham como discussão a alimentação na produção orgânica, comercialização solidária e consumo responsável por meio de ações em segurança alimentar e economia solidária. Na época, participavam representantes de famílias de agricultores, associações de bairros, prefeituras e igrejas.
Com a organização das Redes locais, surgiram atividades organizadas como compras coletivas, feiras de alimentos e artesanatos, clube de trocas nas comunidades, atividades de formação: educação e comunicação popular, comercialização e organicidade e articulação.
A Rede nasceu como proposta política e pedagógica dos grupos e movimentos sociais, com o intuito de gerar alternativas a partir dos princípios da economia solidária com novas formas de organização, articulação e geração de renda. Portanto a ideia é de fortalecer um sistema novo e diferenciado que já vem sendo desenvolvido pela Rede de Educação Popular do Paraná (REDP).
A proposta de construção das Redes teve início em 2004, com grupos dos municípios de Irati e Fernandes Pinheiro. Já no ano seguinte, entidades de Teixeira Soares, Inácio Martins, Guarapuava e Turvo aderiram à REDP e assim organizaram-se as Redes Locais.
Esta forma de organização popular surgiu da necessidade de fazer uma maior integração dos grupos do campo e da cidade, os quais tinham como discussão a alimentação na produção orgânica, comercialização solidária e consumo responsável por meio de ações em segurança alimentar e economia solidária. Na época, participavam representantes de famílias de agricultores, associações de bairros, prefeituras e igrejas.
Com a organização das Redes locais, surgiram atividades organizadas como compras coletivas, feiras de alimentos e artesanatos, clube de trocas nas comunidades, atividades de formação: educação e comunicação popular, comercialização e organicidade e articulação.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Assinar:
Postagens (Atom)